Os feminicídios e a cobertura jornalística
Acompanhe a produção do projeto Os feminicídios em Santa Catarina e a cobertura jornalística: mapeamento de um problema público.

O projeto “Os feminicídios em Santa Catarina e a cobertura jornalística: mapeamento de um problema público” tem sido desenvolvido desde 2021 pelo grupo de pesquisa Transverso, formado por professoras, doutorandas(os), mestrandas e alunos de Iniciação Científica do Departamento de Jornalismo e do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC.
O objetivo da pesquisa é fazer um levantamento de feminicídios ocorridos em Santa Catarina e noticiados pela imprensa a partir de março de 2015, quando foi promulgada a lei do feminicídio (nº 13.104, de 09/03/15), e analisar o modo como esses crimes são tratados na cobertura jornalística no Estado. Pela lei de 2015, feminicídios são crimes motivados por violência doméstica e/ou por discriminação de gênero.
O projeto conta com apoio e financiamento dos editais nº 01/2020 da Pró-Reitoria de Pesquisa da UFSC (Propesq) e nº 26/2020 da Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina).
A pesquisa vai resultar na produção de conteúdos, dados e materiais educativos que colaboram para a discussão e a formulação de políticas de combate a violências contra mulheres e na promoção da igualdade de gênero.
Você pode acessar a produção resultante da pesquisa neste espaço do site do grupo Transverso – Estudos em Jornalismo, Interesse Público e Crítica.
Vídeos
Feminicídios em SC
O documentário “História mal contada – Os feminicídios na cobertura jornalística” faz parte do projeto de pesquisa “Os feminicídios em Santa Catarina e a cobertura jornalística: mapeamento de um problema público”, que está sendo desenvolvido desde 2021 pelo Grupo Transverso – Estudos em Jornalismo, Interesse Público e Critica, do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC.
Acesse nosso canal do Youtube para acompanhar novas produções.
Produção Científica – Feminicídios
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Guia de fontes
Acesse nossa lista de fontes que podem falar sobre feminicídios, violências contra mulheres e questões de gênero.
Notícias Transverso
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